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FMS coloca armadilhas para coleta de ovos do Aedes na zona Sudeste

Essas armadilhas serão instaladas nos imóveis selecionados, nas respectivas áreas pré-definidas

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A Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Teresina iniciou a etapa de implantação da nova estratégia de Vigilância e Controle do Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya, que consiste no uso da armadilha do tipo Ovitrampas, nos bairros da zona sudeste, em conformidade com a metodologia utilizada nos demais bairros da zona norte, centro norte e leste.

Foto: DivulgaçãoFMS coloca armadilhas para coleta de ovos do Aedes na zona Sudeste
FMS coloca armadilhas para coleta de ovos do Aedes na zona Sudeste

Essas armadilhas serão instaladas nos imóveis selecionados, nas respectivas áreas pré-definidas no “ Sistema Conta Ovos”, desenvolvido pela Fiocruz, com a periodicidade mensal, durante uma semana, favorecendo a oviposição pela fêmea do Aedes. Após a leitura das palhetas das ovitrampas, as ações de controle serão estabelecidas pela equipe, formada por Médicos Veterinários, Biólogo e Agentes de Saúde.

O evento realizado nesta quinta-feira (27), no Teatro João Paulo II, no bairro Dirceu, contou com apresentação dessa metodologia e objetivos da ferramenta de vigilância para as equipes da atenção básica e da Gerência de Zoonoses. Participaram profissionais da Estratégia da Saúde da Família, Agentes de Combate a Endemias, Supervisores Gerais e de Campo.

Segundo Oriana Bezerra, veterinária do Núcleo de Controle de Roedores e Vetores-NUCRV, da Gerência de Zoonoses da FMS, a palestra abordou o uso das ovitrampas como estratégia de vigilância entomológico do Aedes em Teresina, ressaltando a importância do conhecimento da ferramenta pelas equipes, objetivando a adesão da sociedade na eliminação e manutenção do ambiente livre de criadouros, pois a diretriz definida pelo Ministério da Saúde altera a periodicidade dos ciclos de visitas dos agentes, como também a territorialidade.

O gerente da Gerência de Zoonoses, Joaquim Gomes, destacou também a importância da participação popular. “Cerca de 80% dos focos do mosquito estão dentro das residências. É fundamental evitar o acúmulo de água em recipientes que possam servir de criadouros. Contamos com a colaboração de todos para eliminar esses focos e prevenir novos casos. Essa é uma missão coletiva”, finalizou.

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